OASRN

002

INFORMAÇÃO E OPINIÃO INFORMADA
CARLOS GUIMARÃES, Conselho Directivo Srn

Maio 2002
 

O forte crescimento quantitativo do número de Arquitectos que se tem verificado nos últimos dez anos e que se continuará a afirmar na primeira década deste século, coloca desafios novos na relação com a sua organização profissional e instituicional, transformada em Ordem há pouco mais de três anos.
A transmissão de informação e formação de opinião, que há dez anos circulava e se conformava de forma empírica e através de meios de comunicação escassos onde o contacto entre grupos e pessoas se ia afirmando como minimamente suficiente, constitui hoje um desafio com um patamar de complexidade em tudo semelhante às questões de fundo que se colocam às sociedades que alguns denominam de "sociedades da informação".
Entre outras, coloca-se como questão emergente a determinação dos meios a utilizar para responder de forma simultaneamente simples e clara a uma prestação de informação que tende, ou se obriga, a comunicar sintetizadamente volumes de informação e de conteúdos cuja dimensão e complexidade não é, a maior parte das vezes, susceptível de ser fornecida por inteiro, com todos os seus detalhes, envolvendo dossiers extensos.
Na aproximação que se tem vindo a desenvolver a esta temática, a OA está a desenvolver novos meios de comunicação no sentido de possibilitar novos meios interactivos de difusão e troca da informação, particularmente através das novas oportunidades que a Net proporciona — a eventual criação de um Portal, da iniciatica do CDN e o Mensageiro da SRN são exemplos desse esforço.
No entanto, este desafio deve ser entendido, para o seu pleno êxito, como algo que implica uma relação biunívoca com os Associados, esperando-se destes a progressiva utilização dessa informação e desses meios para se expressarem e fazerem chegar à OA as suas próprias reflexões, ideias e sugestões.
A formação de uma opinião informada só poderá ser progressivamente alargada e aprofundada de este diálogo e participação se for enraizando nos hábitos e no conjunto das preocupações profissionais. E é no confronto entre essa opinião informada e os Programas que são apresentados e submetidos à apreciação nos actos eleitorais e as práticas que se lhes seguem que se jogará a renovação das capacidades e políticas que a todos interessa e que é indispensável à afirmação dos Arquitectos e da Arquitectura enquanto intervenientes e actividade de interesse público.




 
 


095
  Tomada de Posse do NARC


092
  Conselho Nacional das Profissões Liberais defende regulamentação profissional


090
  PNPOT
Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território



082
  PROJECTOS DE ARQUITECTURA em formatos digitais não editáveis
Ordem dos Arquitectos

080
  NOTA INFORMATIVA | Deliberação do Provedor


076
  REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE INSCRIÇÃO


075
  REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO DISCIPLINAR - anteprojecto
CDN

074
  REGULAMENTO INTERNO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
CDN

073
  MOÇÃO DE ORIENTAÇÃO GLOBAL APROVADA NO CONGRESSO
(Inclui Aditamento sobre o RIA)

CDN

072
  COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE URBANISMO
HELENA ROSETA

068
  PROGRAMA POLIS EM CHAVES
HELENA ROSETA

053
  ENCOMENDA PÚBLICA DE ARQUITECTURA E CIDADANIA - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
FERNANDO GONÇALVES, LNEC

052
  SEMINÁRIO ENCOMENDA PÚBLICA E CONCURSOS DE ARQUITECTURA - REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS
JOSÉ MANUEL FERNANDES, IAC

051
  ENCOMENDA PÚBLICA E CONCURSOS DE ARQUITECTURA
CARLOS GUIMARÃES

050
  EXPOSIÇÃO DOCUMENTAL DE PROCESSOS DE ENCOMENDA
ANDRÉ TAVARES
FILIPA GUERREIRO

049
  UM DEBATE EM ABERTO
NUNO GRANDE

048
  ENCOMENDA PÚBLICA E CONCURSOS
PELOURO DA ENCOMENDA E PRÁTICA PROFISSIONAL

046
  ARQUITECTURA PORTUGUESA RECENTE
PELOURO DA CULTURA

044
  PETIÇÃO DIREITO À ARQUITECTURA : REVOGAÇÃO DO 73/73
54.678 SUBSCRITORES

042
  DIREITO À ARQUITECTURA : BREVE HISTORIAL
HELENA ROSETA

041
  BOLETIM 123 : pI 1
ANDRÉ TAVARES

040
  DIREITO À ARQUITECTURA
HELENA ROSETA

032
  ESTÁGIO DA (DES)ORDEM II
JOSÉ SALGADO (CRA)

031
  ASSEMBLEIA GERAL DO NARC
FLORINDO BELO MARQUES, Narc

030
  CONCURSOS OU A ENCOMENDA PÚBLICA DE ARQUITECTURA
Pelouro da Encomenda e Prática Profissional

027
  A NOVA CASA DE ÁLVARES CABRAL
CARLOS GUIMARÃES

023
  BARREIRAS ARQUITECTÓNICAS
SUSANA MACHADO

022
  UMA NOVA SEDE PARA OS ARQUITECTOS
CARLOS GUIMARÃES

019
  AUTOBIOGRAFIA-CRÍTICA
ANDRÉ TAVARES

017
  REGRAS CLARAS E JUSTAS
JOSÉ SALGADO, Conselho Regional Admissão

016
  OS TELEFONES AINDA TOCAM?
ANDRÉ TAVARES

013
  DOIS ARQUITECTOS E UMA REFLEXÃO
TEOTÓNIO SANTOS, Núcleo de Braga

012
  ‘DAY AFTER’: ESTARÃO OS ARQUITECTOS PREPARADOS?
CRISTOVÃO IKEN, Conselho Regional Disciplina

011
  SITUAÇÃO-CRÍTICA
ANDRÉ TAVARES, Pelouro Comunicação

009
  A FORMA ÉTICA DA ARQUITECTURA
TEOTÓNIO SANTOS, Núcleo Braga

008
  MUITOS E VARIADOS CONCURSOS
ANDRÉ TAVARES

005
  A RUÍNA DOS ARQUITECTOS
ANDRÉ TAVARES

004
  INÚTIL PAISAGEM
NUNO GRANDE, Pelouro da Cultura

003
  TRÊS POSSÍVEIS CONSENSOS
JORGE FIGUEIRA, Pelouro da Cultura

002
  INFORMAÇÃO E OPINIÃO INFORMADA
CARLOS GUIMARÃES, Conselho Directivo Srn

001
  pI. 3.141592654
ANDRÉ TAVARES, Pelouro da Comunicação