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Pedro Bandeira, (1970), arquitecto (FAUP 1996), é Professor Auxiliar na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho e autor de diversos textos e publicações. A Convite do Instituto das Artes e do Ministério da Cultura integrou a exposição Metaflux na representação portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza (2004) e representou Portugal na Bienal de Arquitectura de São Paulo (2005). Participou na exposição Portugal “Now: Country Positions in Architecture and Urbanism” (2007) organizada pela Escola de Arquitectura, Arte e Planeamento da Universidade de Cornell (EUA). Em 2007 concluiu a tese de doutoramento sob o título “Arquitectura como Imagem, Obra como Representação: Subjectividade das Imagens Arquitectónicas”. É autor do livro “Projectos Específicos para um Cliente Genérico – uma antologia de trabalhos desenvolvidos entre 1996 e 2006” (Porto, Editora Dafne) e, mais recentemente, co-editor do livro “Eduardo Souto de Moura: Atlas de Parede, Imagens de Método” (Editora Dafne e Lars Müller Publishers). Foi comissário da região norte da edição 2006-2008 do Portugal Habitar, co-comissário do seminário internacional “Imagens de Arquitectura e Espaço Público em Debate” (FAUP, 2010 + 2012) e do seminário internacional “Megaestruturas: Arquitectura e Jogo”, integrado no Congresso Internacional ICSA (UM, 2010). Em Dezembro de 2011 foi galardoado com o Prémio SIM (promovido pela Samsung) pelo projecto Casa Girassol, desenvolvido em co-autoria com a Arq.ª Dulcineia Santos e o Eng.º Filipe Bandeira.

José António Bandeirinha , (Coimbra, 1958). É arquitecto pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto (1983). Exerce profissionalmente e é Professor Associado do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra, onde se doutorou em 2002 com uma dissertação intitulada “O Processo SAAL e a Arquitectura no 25 de Abril de 1974”. Tomando como referência central a arquitectura e a organização do espaço, tem vindo a dedicar-se ao estudo de diversos temas correlatos — cidade, habitação, teatro, cultura. Publica regularmente e é autor de diversos livros e de algumas dezenas de artigos. Foi presidente da Comissão Científica do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra (2002-2004 e 2006-2007). Foi Pró-Reitor para a Cultura da Universidade de Coimbra (2007 a 2011). Foi Director do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Foi Comissário da Exposição “Fernando Távora Modernidade Permanente”, cujo coordenador foi Álvaro Siza, integrada em Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012. É investigador do Centro de Estudos Sociais.

Maria José Ferrão Antunes Moreira, é natural do Porto, tem cinquenta e cinco anos, é licenciada em Filosofia pela Universidade Católica e tem duas Pós-graduações na Área da Bioética. Fez o Curso de Habilitação Pedagógica na Universidade Católica Portuguesa. Tem artigos publicados na Revista Portuguesa de Bioética. É professora do Ensino Secundário desde o ano de 77/78 e formadora de professores. É também autora e coordenadora do Projecto do Gabinete de Apoio ao Aluno. Sobrinha do Arquitecto Fernando Távora, teve toda uma vida, uma relação muito próxima com ele, sendo a sua Mãe uma dos cinco irmãos que ele tinha. Casada, tem duas filhas e dois netos. Acrescenta a paixão pela Arte da Literatura e da escrita, mas acima de tudo as pessoas que vivem nesse viver que é o sentir.

Paula Santos, é licenciada pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) em 1986. Professora de projecto na Universidade Lusíada, de 1997 a 2006. Professora convidada do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, desde 2008. Estudante de Doutoramento no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Vogal do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos de 2007-2010. Vogal do Conselho Directivo da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitectos.Inicia a sua actividade de projecto associada a Rui Ramos. Foi fundadora e sócia da empresa satira design, de 1996 a 2000. Constitui escritório próprio e a empresa paula santos I arquitectura lda em 1999, no Porto, tendo obtido o primeiro prémio em diversos Concursos Públicos: o Centro Arqueológico de Miróbriga, em Santiago do Cacém (1999-2002), seleccionado para o Prémio Secil 2003, o conjunto edificado Vianapólis (2001-2006), em Viana do Castelo, o Centro de Recepção de Visitantes da Citânia de Santa Luzia (2001-2007), em Viana do Castelo, ambos finalistas do Prémio Enor, III Edição, a Reconversão da Casa Sommer (2005-), em Cascais, para Arquivo Municipal, a Residência de Estudantes do Polo III da Universidade de Coimbra (2001-2007). A obra Casa de Ovar (2008-2012) foi finalista do Prémio Secil 2013 e obra selecionada para o Premio FAD 2013. Tem inúmeras obras publicadas e tem participado em exposições, conferências e workshops nacionais e internacionais.

José Pedro Croft, Porto em 1957 , vive e trabalha em Lisboa. Estudou pintura na ESBAL e escultura com João Cutileiro. A sua obra transita sem hierarquias entre escultura, desenho e gravura. Expõe regularmente desde 1980. Está representado nas colecções do Centro de arte Moderna de la Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, Fundação Luso-Americana, Fundação de Serralves, Secretaria de Estado da Cultura (Portugal), Fundació La Caixa (Espanha), Caixa Geral de Depósitos (Portugal), Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Espanha), Museu Berardo (Portugal), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), Centro e Artes Visuales Fundación Helga de Alvear, Caja Madrid (Espanha), Banco de España (Espanha), Banco Central Europeu, Sammlung Albertina (Áustria), Centre Georges Pompidou(França).

 


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