029
ESTÁGIO DA (DES)ORDEM
PAULO MONTEIRO, Licenciado em Arquitectura
FEV.2003 |
|
Compete-nos a nós, potenciais Membros Estagiários (ME), levantar uma série de questões sobre possíveis dúvidas e (in)competências resultantes da aplicação do Regulamento de Membro Estagiário (RME), do Regulamento de Patrono (RP) e do Manual de Estágio (MaE).
Depois de ler as instruções do jogo e de ficar esclarecido quanto à intransigência das obrigações do ME, interessa-me destacar aqui alguns pontos relativos às competências da OA.
MaE Competências da OA.
- Criar e manter actualizada e pública (por exemplo, através do seu site na Internet) uma lista de Entidades potencialmente disponíveis para enquadrar Estágios da OA.
- Criar e manter actualizada uma carteira de potenciais Patronos.
- Diligenciar, para os Candidatos que tenham dificuldades em encontrar Patrono pelos seus próprios meios, um Patrono para os respectivos Estágios, seleccionado de entre os Membros da OA que se tenham disponibilizado para o efeito.
- A OA desenvolverá anualmente campanhas de sensibilização junto das Entidades potencialmente interessantes e interessadas em receber Estágios da OA.
RME Artigo 6.º
3. O Estágio é um período de formação que deverá ser remunerado, quer pela entidade de acolhimento, quer através de bolsa ou subsídio de formação profissional.
4. A Ordem dos Arquitectos deve prestar todas as informações disponíveis relativamente a bolsas e subsídios de formação.
Até à data, nada disto existe. Estando os regulamentos em vigor, não é sustentável a defesa de que as competências da OA estejam em processo de resolução, porque para nós tal argumento não é aplicável. Não existindo, entre outras, uma lista de Patronos disponíveis nem informações sobre bolsas e subsídios de formação, teremos nós que funcionar como eternas cobaias para a aplicação de novos regulamentos? Quando expomos à OA a dificuldade em arranjar um Patrono, dão-nos como proposta entidades interessadas (só se for na exploração) por exemplo nos Açores ou em cascos de rolha que nem sequer são remuneradas! É esta a campanha de sensibilização que a OA se dispõe a efectuar no terreno? Se nem sequer a OA consegue sensibilizar Patronos interessantes e/ou interessados, como é que os potenciais MEs serão capazes de sensibilizar o mercado para aceitar estagiários com toda a burocracia que isso acarreta? Tendo em conta a situação actual parece-me mais do que óbvio que o resultado será o engrossar das listas de espera. Nem sequer temos alternativas, já que o estágio tem de ser forçosamente uma experiência prática uma qualquer experiência teórica não se encontra contemplada nos actos próprios da profissão de arquitecto.
A questão é a seguinte: ou os regulamentos são assegurados e cumpridos por todas as partes (reunindo todas as condições para que o mesmo se aplique), ou então suspenda-se a sua aplicação até garantirem todas as condições expostas. Caso contrário, qual a legitimidade da (des)Ordem?
|
|
|
|
|
|
|
|
99
|
O 73/73 É UM ENGANO!
|
mar
|
98
|
POR UM FUTURO MELHOR!
|
P.Cunha
|
93
|
ASSINATURAS
|
Diogo Manuel Monteiro das Neves
|
88
|
DEIXEM-ME VOTAR, POR FAVOR!
|
Pedro Marques de Figueiredo, Arquitecto.
|
100
|
POR UM FUTURO MELHOR II
|
Rita Amaral
|
097
|
DAQUI A POUCO, DEIXO A ARQUITECTURA!
|
Rui Cação
|
094
|
SÓ PODE SER DESTA !!!!!
|
Francisco Rey
|
090
|
PEDITÓRIO DE ASSINATURAS PARA QUÊ?
|
Jorge Garcia Pereira
|
086
|
O RECURSO
|
Fernando Gabriel
|
085
|
ARQUITECTO!!! OH, TRISTE PAIXÃO!!!
|
P. O.
|
084
|
E O NOSSO FUTURO?
|
pc
|
079
|
RAZÕES
|
J.R.
|
077
|
DESABAFO!
|
RUI REGO e CARLOS MARQUES
|
071
|
OS ARQUITECTOS TÊM DIREITOS?
|
ANTÓNIO JORGE BRAGA
|
070
|
ARQUITECTOS DESVENDARAM SEGREDOS DO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO VETERINÁRIA
|
ÂNGELO TEIXEIRA MARQUES
|
069
|
ILHA DA RUA DAS ALDAS: UMA FORTALEZA COM PEQUENAS JANELAS
|
INÊS NADAIS
|
067
|
A PAIXÃO DOS ARQUITECTOS
|
ALEXANDRE PRAÇA
NELSON MARQUES
|
066
|
OBRA ABERTA EM MATOSINHOS
|
EDUARDO COELHO
|
065
|
O PALÁCIO COMO DOCUMENTO ABERTO
|
RITA LOPES
|
064
|
VIAGEM PELA ARQUITECTURA DE UMA CIDADE DISFORME
|
CELESTE PEREIRA
|
063
|
VILA REAL E RÉGUA ABRIRAM-SE AO OLHAR DOS ARQUITECTOS
|
CELESTE PEREIRA
|
062
|
SIZA VIEIRA REGRESSA À CASA AVELINO DUARTE
|
SARA DIAS OLIVEIRA
|
061
|
SIZA VIEIRA REGRESSA À CASA AVELINO DUARTE
|
NATACHA PALMA
|
060
|
QUEM DISSE QUE UM PARQUE INDUSTRIAL TEM DE SER FEIO, MUITO SUJO E RUIDOSO?
|
ABEL COENTRÃO
|
059
|
VISITA À HABITAÇÃO PÓS-25 DE ABRIL NO PORTO
|
PAULA SIMÕES
|
058
|
REVOLUÇÃO NÃO CHEGOU A TODOS OS BAIRROS E ILHAS
|
VIRGÍNIA ALVES
|
057
|
O ALJUBE POR DENTRO
|
INÊS NADAIS
|
056
|
CASTELO RODRIGO NAS VISITAS GUIADAS DO ANO NACIONAL DA ARQUITECTURA
|
RITA LOPES
|
055
|
ORDEM DOS AROUITECTOS FAZ VISITAS GUIADAS
|
LUIS MIGUEL QUEIRÓS
|
054
|
ORDEM DOS AROUITECTOS PROMOVE VISITAS GUIADAS
|
LUÍS MIGUEL QUEIRÓS
|
047
|
O DIREITO DOS ARQUITECTOS E OS DIREITOS DOS OUTROS
|
SANTANA CASTILHO
|
045
|
DISCUSSÃO COMPLETA DA DELIBERAÇÃO DA PETIÇÃO
|
DEBATE NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
|
043
|
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 17/IX
|
COMISSÃO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO
|
029
|
ESTÁGIO DA (DES)ORDEM
|
PAULO MONTEIRO, Licenciado em Arquitectura
|
026
|
BOA SEDE, MAU JUÍZO
|
PEDRO ABRANCHES VASCONCELOS
|
025
|
DESTRUIR A OA PARA CONSTRUIR A SUA SEDE
|
JOÃO CASTRO FERREIRA
|
024
|
PORTO COM PINTA
|
PEDRO SILVA
|
021
|
ORDEM NAS TUTELAS
|
JORGE PINHEIRO RODRIGUES
|
020
|
NÃO INVENTE E SEJA DO CONTINENTE
|
PEDRO BELO RAVARA
|
015
|
O PAPEL DA ORDEM NOS CONCURSOS PÚBLICOS
|
ABAIXO ASSINADO
|
014
|
RUA DO AMEAL, 942 | PORTO
|
PEDRO ABRANCHES VASCONCELOS
|
011
|
CONCURSOS COM A ORDEM? NÃO, OBRIGADO!
|
IVO OLIVEIRA, PEDRO CASTELO
|
010
|
VONTADE DE MUDANÇA
|
FRANCISCO SOUSA RIO
|
007
|
DA LOUCURA DOS ARQUITECTOS
|
JOÃO CASTRO FERREIRA
|
006
|
A VERDADEIRA RUÍNA DA ARQUITECTURA
|
PEDRO BRANDÃO, Europan Portugal
|
|
|